O currículo do Novo Ensino Médio está prestes a sofrer um desmonte gigante no Ministério da Educação. É o que querem deputados governistas do tipo porraloucas. Após décadas de hesitações nos governos do PT, a grade curricular foi atualizada no governo Michel Temer, em 2017, e implantada em 2022, pelo ex-presidente Jair Bolosnaro. Setores ideológicos do governo pressionam pela revogação total da reforma, que acabou com a obrigatoriedade de matérias tipo sociologia e filosofia, onde os alunos viram presas fáceis para doutrinação política.

A ideologia do atual governo poderá fazer com que um retrocesso, que irá atrasar o desenvolvimento científico e tecnológico seja atrasado, e sua recuperação exija tempo igual par ser recomposta.

Isto é libertador - O novo modelo é moderno, deixa que alunos optem por disciplinas e carga horária direcionadas para áreas do seu interesse e sua vocação de aprendizado.

Ensino técnico - A reforma do ensino médio também possibilita aos alunos a escolha de disciplinas que o direcionem ao ensino técnico, cada vez mais valorizado.

Rumo ao atraso - À coluna do jornalista Cláudio Humberto, o MEC confirmou que há “um planejamento” de uma pesquisa para optar pelo atraso: “qualificar o debate” e “corrigir distorções”.

O povo gostou - A reforma do ensino médio caiu no gosto da população, segundo pesquisa realizada pelo Sesi que aponta aprovação das mudanças recentes por 70% dos brasileiros.