Os pesquisadores, por meio deste estudo de base populacional, empregaram dados 'do Sistema Nacional de Dados de Saúde da França, vinculados ao banco de dados nacional de vacinação contra a doença de coronavírus 2019 (Covid-19).

Todas as pessoas com 50 anos ou mais e que receberam uma dose de reforço entre 6 de outubro e 9 de novembro de 2022 foram incluídas no estudo. Esta janela de tempo capturou o único período em que ambas as vacinas foram istradas na França…

De um total de 470.962 vacinados (idade média [±DP] 72,6±10,4 anos), 97.234 (20,6%) receberam a vacina monovalente e 373.728 (79,4%) receberam a vacina bivalente. Após a probabilidade inversa da ponderação do tratamento, as características sociodemográficas e de estado de saúde foram bem equilibradas entre os dois grupos...'

No 21º dia após a dose de reforço, os pesquisadores “não encontraram evidências de aumento do risco de eventos cardiovasculares entre os receptores da vacina bivalente em comparação com os receptores da vacina monovalente…

Os eventos avaliados incluíram acidente vascular cerebral isquêmico (taxa de risco, 0,86; intervalo de confiança [IC] de 95%, 0,58 a 1,27), acidente vascular cerebral hemorrágico (taxa de risco, 0,86; IC 95%, 0,46 a 1,61), infarto do miocárdio (taxa de risco, 0,92; 95% CI, 0,62 a 1,36), embolia pulmonar (taxa de risco, 0,83; 95% CI, 0,49 a 1,40) e todos os quatro eventos combinados (taxa de risco, 0,87; 95% CI, 0,69 a 1,09)'

No entanto, quando examinamos a pesquisa, podemos ver efeitos devastadores do tipo cardiovascular e pulmonar, especialmente para o reforço bivalente (ainda assim, números tremendos para o reforço monovalente). Estes são efeitos adversos muito graves e implicam fortemente a vacina. Podemos impor os critérios de Bradford Hill que am a causalidade provável, por exemplo. temporalidade, plausibilidade biológica etc.

Servi ou presidi a duas dúzias de conselhos de monitoramento de segurança de dados para ensaios randomizados de novos medicamentos ou dispositivos experimentais. Posso dizer em primeira mão para as vacinas COVID-19, uma janela regulatória de 30 dias após a injeção é um ato que contrinbui para a atribuição de eventos adversos ao produto quando se sabe que as complicações especiais de interesse são causadas pela proteína Wuhan Spike induzida por mRNA.

A combinação de acidente vascular cerebral isquêmico/hemorrágico, infarto do miocárdio ou pulmonar ocorreu em 335 indivíduos que não tiveram sorte. Os autores cometem o erro de dividir os casos pelo número total de vacinados e comparar as taxas com reforços monovalentes. Nenhuma dessas operações é válida, pois há captura incompleta de eventos e a comparação não foi feita com placebo ou grupo controle.

Vacinas podem causar HIV v6t4

Um estudo publicado no jornal científico The Lancet está causando preocupação na comunidade médica que tenta desenvolver uma vacina contra a covid-19. Isso porque de acordo com pesquisadores, algumas vacinas que usam um adenovírus específico no combate ao vírus SARS-CoV-2 podem aumentar o risco de que pacientes sejam infectados com HIV, o vírus da aids.

O estudo foi publicado é de autoria do pesquisador Lawrence Corey, especialista do Centro de Pesquisas do Câncer Fred Hutchinson, nos Estados Unidos. A pesquisa aponta que a infecção por HIV pode ser facilitada caso o paciente vacinado tenha recebido uma dose contendo o adenovírus de número 5 (Ad5).

“A possibilidade de testar vacinas baseadas em Ad5 em estados o HIV ainda é uma praga deve ser avaliada cuidadosamente”, relatou o pesquisador no estudo. Vale lembrar que a covid-19 usa uma estratégia similar a da Aids para propagar a infecção.